Há momentos em que nos sentimos seres insignificantes. Tanto que nem inspiração, nem vontade de escrever nem novidades para contar temos. Na verdade as novidades são muitas e felizes neste momento. A inspração já nao é o que era, pelo menos para escrever publicamente como era normal. Há segredos que uma mulher não revela.
Mas a vontade de partilhar palavras á toa voltou. Mesmo só tendo um unico leitor. :)
Então muito subliminarmente decidi escrever. Sobre um corpo demente que ferozmente foi consumido em chamas, e como fotosintese encheu-se de vida e sorrisos. Que não se elevou mas flutua, que não voa mas deixa-se levar na brisa, que está bem acente como um iman ou força gravitacional.
Decidi escrever sobre tipos de pessoas. Porque não escolhemos quem mehor se adequa a nós ou quem aparece na nossa vida. Por vezes aparecem-nos personalidades de espirito nortenho e posição militar que nos fazem submeter e ter uma qualquer sensação de segurança.
Ou entao seres pequeninos que, frageis e inocentes, acabados de chegar á primeira paragem da vida, nos fazem apaixonar desde o primeiro olhar, desde o primeiro sorriso, desde o primeiro suspiro e mesmo desde o primeiro toque.
A mim, bem vinda.