
“Era uma vez uma menina pequeninita, muito gira e fofinha, que vivia numa terra longínqua, pah muito longe mesmo, tipo fim do mundo, sem rede de telemóvel ate... Chamada: CADABAL. Essa menininha pah tou aqui um pouco bloqueado…essa menininha era muito sorridente andava frequentemente no seu infernal chaço SAXO derruba postes e perde gasolina, aos saltinhos pela estrada fora . Num certo dia daqueles tipo Faroeste onde só se vê areia e planícies longínquas tipo deserto vem um monstro gigante assim tipo muito grande um pouco maior que um anão e mais pequeno que o mini e disse e passo a citar:" Pah sabes para que lado e que e o CADABAL?" A menininha chateada com a situação saltitou e disse e passo a citar:" É CADAVAL PAH…DEVES SER DO NORTE?" E o monstro disse e passo a citar:" Por acaso não" e foi embora. FIM”
A moral desta história não é que não se deve falar com estranhos ou que se deve dar indicações aos viajantes solitários, mas sim, para demonstrar que quando se tem insónias, quando se ta triste, de mau humor, deprimida, ou outra coisa qualquer, temos sempre o apoio incondicional de alguém que está sempre ao nosso lado para qualquer eventualidade, mesmo que seja para nos contar uma história quando não conseguimos dormir.
Obrigado , meu contador de histórias.
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