Não o sentes?
Como te acarinho a volúpia,
Massajando-te
Com mãos titânicas, possantes e quentes,
Despertando-te para sensações dormentes…
Não te agrada
Como te faço transpirar
Por cada poro,
Enquanto lânguido, te bafejo o pescoço,
Sussurrando: “ Como te adoro…”
Sei que te abalo os sentidos,
Quando, tórrido,
Te quero tomar,
E tu, escaldante, louca de lume,
Te rendes completamente,
E na minha luxúria te deixas levar!”
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Será que me faço entender?!
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