A minha alma anda perdida, trago no peito amarguras e dores secretas que só entendo no luar da noite e que só conto às estrelas.
Não é do emocional, não é superficial.
É dor lacinante na alma e dói profundamente no coração.
Não grito.
E a quem me pergunta minto.
Sorrio ao espelho e tento inferi-lo ao corpo para que continue na mesma expressão.
Oculto isto dos outros que, por não saberem do que padeço, tentam heroicamente fazer-me sorrir.
É a receber sorrisos, a sorrir, que me deixo de maus feitios.
Porque todo o mau feitio que tenho é de mim para mim.
Para todos os que ininterruptamente sorriem comigo. Involuntariamente, de forma virtual, de forma não verbal, em texto ou em imagens, e de todas as formas que possam eventualmente existir.
Esperemos que o amanhã traga bons sorrisos e paz de alma!
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