Vou ganhar e nunca mais jogar,
Ter ninguem para me enfrentar quando estou a cair,
Agarrar-me com força aos sonhos que nunca mais acabam,
Ninguem tem medo de ser chamado por outro nome...eu não,
Ninguem se atreve a ser posto onde não pertence...eu nao,
A razão é de ninguem e está em lado nenhum...mas vou encontra-la,
Tudo morre e tudo desaparece...se nos esquecer-mos,
És capaz de fingir um momento só porque ninguem está a ver?
Ninguem escolhe deitar o meu orgulho abaixo...eu sou o que sou e nada me abala.
As pessoas nao conseguem ser desenhadas, como os poemas nao têm 1 só interpretação.
Os poucos raios de sol desaparecem, mas eu consigo vê-los mesmo de olhos fechados.
Se estou la no fundo sem mais ninguem, amo a dor para conseguir sentir.
Á espera de grandes sinais para estar errada e ser verdadeira...
Estou fora do meu sitio dentro do teu tempo...ainda bem.
A afogar-me a pensar que estou seca...que ironia.
Agarrar-me a factos que nunca vão ser provados, porque ninguem se interessa senão eu.
A fingir uma acção porque ninguem está a reparar.
Olá, quando me estou a despenhar,
E sentir a minha vida a despenhar-se e passar em frente dos meus olhos.
Não me devias ter empurrado.
Será a tua causa assim tão preciosa?!
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