
É nos momentos mais dificeis, em que nos sentimos mais fracas, mais tristes, mais dependentes de alguém que está longe, que alguém que está perto e que nos conhece melhor que ninguém, nos dá a mão, e nos consola com um mero sorriso.
Um apertar de mão que, ainda que de forma inconsciente, transmite calma, amor e de alguma forma substituição daquele que não está, e onde só se encontra um vazio desesperante.
Uma mão que impede o coração e a consciência de se afogarem em saudade.
Uma mão, que estará sempre pronta para se dar á minha.
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